Thursday, September 06, 2007

Cobra Coral e Outros Bichos do Bem


Aquarel/watercolors

Gambá! / Opossum!

(Luis, não é um ratinho!!! É um gambá brasuca)




Detalhe de ilustração (lobo,tanajura, jabuti e coruja)

Ilustras para o livro de Luis Pimentel!
Lançamento próximo, pela Ygarapé Editorial:
www.ygarape-books.com

5 comments:

Sandra Ronca said...

Só a Thais pra transformar um gambá num bicho fofo e simpático. Eu até tive um filhote quase bonitinho na minha árvore, de nariz bem cor de rosa! O dragão do post acima também está ótimo! 10 é pouco, Thais!
Bjs
Sandra

Thais Linhares said...

Haha! Também tive um! O nome dele era Gandhi.
Bjs!

Monique Santana Lima said...

Vocês tinham gambás? Haha!
Eu criei uma coruja, ela comia carne moida e morava em baixo da minha minha pia,rsrs...
E por falar nisso a corujinha acima ficou muito linda, parabéns!

Liebchen said...

Gambás SÃO fofos e simpáticos ou não são dependendo de como a gente aprende a ver a beleza. Eles mesmos não estão nem aí.
O problema parte daqueles que resolvem matar o gambá porque "são feios". Aí é triste. Mais ou menos o que fazem com aranhas e etc.
Eu não aceito matanças em nome de uma suposta e muito injustificada feiúra.
ps: ilustrações muuuuito fofas, Thaís, parabéns!

Thais Linhares said...

Obrigada, agradecemos (eu e o gambá!) Ontem fomos acordados antes do sol nascer por um gambá (já bem graúdo) que batia no vidro da janela. Achei aquilo tão engraçado, parecia que queria alguma coisa com a gente. No dia seguinte descobri, ele estava atrás de uma lagartixa gorda (que deve ser um baita pestico para o marsupial).
Como disse, o triste é a turma que mata, ou assusta, ou mal-trata o bicho, porque acha feio, ou simplesmente por que o animalzinho não pode se defender. Aqui tomamos cuidado para nunca chamar a atenção dos vizinhos quando aparece gambá ou porquinhos-espinho. Alguns protegem, mas outros...
Pelo menos já melhorou muito desde que eu era criança. Já não se mata "tudo que se move".
O Gandhi acabou no nosso sítio quando caiu da mãe que fugia de outras pessoas. Mais tarde, uma mãe-gambá se alojou no telhado, e meus pais, que sempre curtiram mato, não deixavam o cachorro sair de noite para que ele não a comesse.